Na trilha do aprimoramento profissional e do compromisso com a excelência na área de Saúde e Educação, a TK Conecta se destaca como a escolha ideal para aqueles que buscam se especializar no desenvolvimento de pessoas com TEA e outros Transtornos do Neurodesenvolvimento  e da Comunicação, Fala e Linguagem.

O que fazemos?

Um espaço para discussão e reflexão acerca da atuação profissional, a partir da orientação de um segundo profissional da área altamente capacitado para tal

Supervisão

Identificar demandas ou situações-problemas e propor soluções, correções, mudanças e melhorias adequadas aos processos, locais, público-alvo, procedimentos, produtos e serviços oferecidos pelo local.

Consultoria

Segmentos de atuação

Saúde

Atendemos clínicas, convênios médicos e instituições de saúde públicas e privadas, proporcionando supervisão e consultoria especializada para melhorar a qualidade dos serviços prestados a pessoas com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) e outros Transtornos do Neurodesenvolvimento. Nosso objetivo é promover uma abordagem integrada e eficaz, que atenda às necessidades específicas de cada criança, jovem ou adulto com TEA e sua família.

Educação

No campo da Educação, trabalhamos com escolas de ensino infantil e fundamental, bem como outras instituições educacionais, oferecendo supervisão e consultoria para apoiar professores, equipes escolares e profissionais da educação na inclusão e no suporte adequado a alunos com TEA. Buscamos promover ambientes educacionais acolhedores e inclusivos, onde cada aluno possa desenvolver seu potencial máximo.

Terceiro Setor

No Terceiro Setor, colaboramos com organizações como APAE, AMA e outras entidades dedicadas ao apoio a pessoas com TEA e suas famílias. A supervisão e a consultoria surgem para fortalecer essas instituições, capacitando seus profissionais e ampliando a capacidade de atendimento e suporte.

Empresas

Oferecemos consultoria especializada para empresas, incluindo lojas, convênios médicos, laboratórios e shoppings. Nosso objetivo é aprimorar as instalações e treinar funcionários para melhor atender às necessidades das pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou outros transtornos do desenvolvimento, assim como suas famílias.

Depoimento

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Este é um parágrafo. Escrever em parágrafos permite que os visitantes encontrem o que estão procurando de forma rápida e fácil.

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PABLICIA CRUZ CORREA DE MOURA

Fonoaudióloga, Belém-Pará


Enquanto Fonoaudióloga, primo em buscar sempre o melhor para meus pacientes, então o momento de Supervisão Clínica, é um momento muito enriquecedor, e principalmente poder ser supervisionada por uma professora excelente como a professora Simone, só tem a somar nos casos e atendimentos.

Gratidão por toda supervisão e orientação, pois elas somaram muito em meus atendimentos.






CAROLINE PERES

Fonoaudióloga, Rio Grande do Sul


Simone fazer supervisão contigo é motivo de orgulho para mim, pelo teu caráter, humildade e pelo teu gigantesco conhecimento. Através das supervisões eu pude conhecer avaliações mais específicas para apraxia de fala na infância, bem como estratégias mais eficazes no âmbito de intervenção. Além disso, tive outras oportunidades de discussão de casos e conhecimento de avaliações que poderiam ser complementares para avaliação de pessoas com Transtornos do Espectro Autista.  As supervisões agregam muito conhecimento e são sempre leves, pelo teu carisma, bom humor e comprometimento

CLAUDIA GOLDSTEIN

Fonoaudióloga, Rio de Janeiro-RJ


Tive a feliz experiência de ter supervisão com a Simone Herrera. Ela reforçou muito o meu embasamento teórico e o raciocínio clínico. Simone faz você pensar, raciocinar sobre as questões, compartilha toda a sua experiência e conhecimento (que é gigante) de uma forma aberta, leve. Foi fundamental para aprofundar meus conhecimentos e aplicá-los com segurança. A supervisão, sem dúvida, contribuiu para meu crescimento pessoal e profissional.





Notícias & Conteúdos

Blog

menino-brincando-com-blocos-em-cima-da-mesa
05 fev., 2024
Se você chegou até aqui, é porque, por alguma razão, tem interesse em saber mais sobre o autismo.  Vale lembrar que o Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento que apresenta como principais manifestações: Desenvolvimento atípico. Repertório restrito de interesses. Déficits na comunicação e na interação social. Padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados. Nos últimos anos, acompanhamos um crescimento significativo no número de crianças diagnosticadas com TEA. Isso se deve, em parte, ao avanço científico nessa área, permitindo a definição de critérios diagnósticos que auxiliam na identificação até dos quadros mais leves. No TEA, os níveis de comprometimento e manifestação são variáveis. A própria nomenclatura já nos diz que se trata de um espectro, logo, apresenta diferentes níveis ou graus de comprometimento, mesmo com características comuns. Neste texto, explicaremos como essa classificação é feita atualmente e quais são os desafios na intervenção fonoaudiológica nos diversos graus de autismo. Continue lendo! Classificação do Transtorno do Espectro do Autismo Não é de hoje que a ideia de se classificar o TEA em graus existe. Na verdade, ela vem sendo desenvolvida e aprimorada há muitos anos, com base em avanços científicos na área. Existe um manual para que profissionais compreendam os termos e classificações referentes ao TEA e a outros transtornos: o DSM – Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. De tempos em tempos, ele é atualizado por profissionais e pesquisadores das mais diversas áreas . Assim, após anos de discussão e estudos, surgem novos consensos a respeito dos critérios diagnósticos que melhor se aplicam a cada uma das patologias. Em relação ao TEA, acompanhamos uma mudança muito importante entre o DSM-IV (1994) e o DSM-V (2013). Provavelmente, você já deve ter ouvido falar na Síndrome de Asperger, não é? Essa nomenclatura era proposta pelo DSM-IV para se referir às pessoas com níveis mais leves de TEA. Outros nomes eram utilizados para se referir a outras condições relacionadas ao autismo, como: autismo infantil; Transtorno Desintegrativo da Infância; Transtorno Invasivo de Desenvolvimento Sem Outra Especificação. Com o lançamento do DSM-V, uma nova forma de classificação passou a ser utilizada. A partir dele, o autismo passou a ser conhecido como Transtorno do Espectro do Autismo, e os graus foram definidos a partir dos níveis de apoio ou suporte que a pessoa com TEA deve receber. Vamos ver como ficou: Nível 1: Leve — necessidade de pouco apoio Pessoas com esse nível apresentarão dificuldades no que diz respeito à interação e comunicação social, mas não necessitam de tanto apoio. Ademais, terão dificuldades para estabelecer relações sociais e respostas atípicas às mais diversas situações, além de interesses restritos. Essas pessoas podem ter bom desempenho acadêmico e profissional, desde que recebam o suporte necessário, apesar de apresentarem dificuldades no que se refere a: organização; autocuidado; planejamento de tarefas. Crianças no nível 1 podem ter muita dificuldade no processo de aquisição de fala, linguagem e socialização com outras crianças, portanto a intervenção precoce nestes casos é indispensável. Nível 2: Moderado — necessidade moderada de apoio Pessoas com nível moderado de TEA necessitarão de maior apoio para o desenvolvimento de habilidades de interação e comunicação social. A comunicação não verbal está muito comprometida, assim como o comportamento, que tende a estar mais alterado com: padrões restritos e repetitivos dificuldades crescentes no planejamento de tarefas e adaptação a diferentes estímulos. Portanto, para que pessoas com esse nível de TEA possam desenvolver suas potencialidades, o suporte fornecido deve ser maior e iniciado de forma precoce. Nível 3: Severo — muita necessidade de apoio substancial Aqui temos pessoas que necessitarão de muito suporte para tarefas mais simples do dia a dia, como as de autocuidado. A interação social é muito restrita e, com relação à comunicação, aqui são incluídos muitos dos casos não verbais — que não chegam a desenvolver a comunicação por meio da fala. As alterações de comportamento são limitantes e a necessidade de suporte é quase total. Desafios da fonoaudiologia na intervenção do autismo Como podemos perceber, embora tenham origem em características comuns, os graus de manifestação são bastante variáveis no TEA, representando um grande desafio para o diagnóstico e intervenção com essas crianças. Nesse contexto, o fonoaudiólogo deverá compor uma equipe de profissionais que atua em todo esse processo e, de preferência, de forma precoce. Mas vale a pena lembrar: somente um profissional capacitado e especializado saberá explorar todas as habilidades da criança de modo a favorecer sua independência e autonomia. Para isso, ele deve saber: selecionar a melhor forma de avaliação para chegar aos objetivos da intervenção; saber selecionar o melhor método de intervenção, adaptado a cada criança e etapa do seu desenvolvimento; orientar a família e desenvolver um trabalho paralelo com a escola e demais profissionais atuantes no caso. Se você quer ser esse profissional, venha conhecer os cursos da TK sobre o assunto! Temos uma formação mais do que completa que ajudará a compreender esse diagnóstico e te preparar para atuar com ele.
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Artigos

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22 mar., 2024
Nos últimos anos, ouvimos falar sobre o Transtorno do Espectro do Autismo com muito mais frequência. Isso tem acontecido como consequência do crescimento, em números, de pessoas diagnosticadas com TEA — mas não é só isso.  Houve também, nos últimos anos, um avanço significativo nos estudos que buscam entender o que é o TEA e seus critérios diagnósticos, com evidências crescentes da importância da intervenção precoce e especializada. Isso significa que muita gente resolveu estudar a fundo esse quadro, compreendendo além de suas características e manifestações, ou seja: o que está por trás das características; como crianças com TEA aprendem, processam as informações e respondem a essas informações; e mais. Esse tipo de pesquisa nunca se esgota e, a cada dia, nos deparamos com novas informações sobre o autismo. Entretanto, até aqui elas já foram e são muito úteis para auxiliar na construção de métodos e modelos de intervenção específicos para pessoas com TEA. Você já deve ter ouvido falar sobre alguns desses métodos, e talvez tenha se perguntado o que cada um tem de tão especial ou, por qual razão, crianças com TEA se beneficiam mais de certo modelo de intervenção. Pensando nisso, nesse artigo explicaremos sobre a Análise do Comportamento Aplicada e sua contribuição para pessoas com TEA. Acompanhe a leitura! O que é ABA? A Análise do Comportamento Aplicada (Applied Behavior Analysis — ABA) é uma ciência que se baseia no estudo, análise e intervenção em comportamentos socialmente relevantes para os indivíduos. Ela tem dois principais objetivos: ampliação do repertório comportamental ou ensino de novas habilidades; redução da frequência e/ou intensidade de comportamentos indesejáveis, ou pouco adaptativos. Segundo a ABA, os comportamentos são desencadeados por eventos específicos e mantidos, ou não, pelas consequências geradas a partir deles. Portanto, envolve a avaliação detalhada de antecedentes, condutas e consequências diretamente relacionados aos aprendizados da criança. Assim, ao mapear suas áreas de déficit de comportamento, é possível direcionar um plano de ensino de habilidades necessárias e adequadas à criança. A aplicação da ABA pode ser realizada em diferentes populações e locais, como no caso de escolas e empresas. Entretanto, é mais frequente que ela esteja associada à intervenção de pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo, e isso acontece em decorrência do alto número de estudos que comprovam sua eficácia com essa população. A Análise do Comportamento Aplicada, conforme já dissemos aqui, envolve: avaliação detalhada da criança e suas habilidades; definição de objetivos terapêuticos; descrição dos procedimentos realizados; registro das respostas da criança; estratégias que envolvam a generalização das habilidades adquiridas na intervenção para outros ambientes. Esse tipo de intervenção envolve, ainda, um número alto de horas semanais, além do trabalho de uma equipe de profissionais capacitados. Progressos para crianças com TEA Para que uma criança com TEA aprenda e desenvolva todas as suas habilidades, é fundamental que ela inicie, o mais precocemente possível, um tratamento especializado. Nesse contexto, a intervenção a partir da Análise do Comportamento Aplicada, pode ser considerada uma das principais opções. Quando expostas à ABA, desde que aplicada por uma equipe capacitada, a criança terá muitos progressos como: ampliar a capacidade cognitiva, motora, de linguagem e de integração social; desenvolver e aperfeiçoar as habilidades da criança, valorizando sua identidade; se relacionar melhor na casa de familiares, escola, restaurantes ou qualquer outro lugar; aprender novas habilidades e “eliminar” comportamentos negativos, como reações agressivas, crises e estereotipias. O conjunto dessas habilidades torna a criança e, futuramente, o adulto com TEA muito mais independente, ampliando suas possibilidades. Conclusão Para compreender a Análise do Comportamento Aplicada (ABA) e conseguir aplicar seus princípios na intervenção de crianças com TEA ou outros diagnósticos, é necessário muito estudo. Ela pode até parecer simples, mas se trata de uma ciência bastante complexa. Sendo assim, é fundamental que os profissionais da saúde que já utilizem ou que gostariam de utilizar os princípios da ABA na sua prática clínica se mantenham em constante aprimoramento , buscando por cursos e certificações que forneçam os subsídios teóricos e práticos indispensáveis para o sucesso na prática clínica. Para isso, a TK EaD oferece diversos treinamentos focados em TEA na área da Fonoaudiologia. Confira os cursos aqui!
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